16 janeiro 2014

Perdida 2 - a procura do felizes para sempre

Oie meu amores(hahaah estou de ótimo humor hoje)como vocês estão?

Sabe eu não esconde de ninguém que eu amo de paixão a Carina Rissi né tenho certeza de quem leu o livro também a ama.E hoje vim mostrar pra vocês uma super novidade da continuação do livro dela "Perdida'' (sim meninas vamos nos encontrar de novo com nosso lindo Ian),a nossa amada escritora divulgou ontem um trecho do Perdida 2 - a procura do felizes para sempre,como vocês podem adivinhar pirei e pirei mt com o trecho não vejo a hora do lançamento.Confiram a linda capa ,a sinopse e o trecho logo a baixo:



Sinopse:

 

Sofia está de volta ao século dezenove e mais que ansiosa para começar a viver o seu final feliz ao lado de Ian Clarke. No entanto, em meio a loucura com os preparativos para o casamento, percebe que se tornar a sra. Clarke não será assim tão simples quanto ela supunha. As confusões encontram a garota antes mesmo de ela chegar ao altar, e uma tia intrometida que não quer que o casamento se realize é apenas uma delas. Coisas estranhas estão acontecendo na vila. Ian parece estar enfrentando alguns problemas, que prefere não dividir com a noiva. Decidida, Sofia fará tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar ao homem que ama. Ela não está disposta a permitir que nada nem ninguém atrapalhe seu futuro. Porém, suas ações podem colocar tudo a perder, e Sofia descobre que a única pessoa capaz de destruir seu felizes para sempre é ela própria.




Ok Pessoal olha o Spoiler: Trecho divulgado



“…E então, bem atrás da mesa dele, pendurado como se fosse uma obra de arte, me deparei com a tela suja e borrada por meus dedos.

Segurei os ombros de Ian e me ergui o suficiente para olhar em seus olhos.

− Por que aquela coisa horrorosa tá pendurada na sua parede como se fosse um quadro de verdade?

− É um quadro de verdade! – ele afirmou, enrolando uma de minhas ondas no indicador.

− Não, é uma porcaria que qualquer criança de dois anos faria melhor.

Ian observou a tela, espalmando a mão grande na curva de minhas costas para que eu não caísse. Um sorriso orgulhoso brotou em sua boca perfeita.

− Eu gosto – comentou. − Observe a assimetria, a imprecisão nos traços, nenhum domínio das técnicas sobre a tela. Numa primeira interpretação de caráter geral este quadro apresenta uma total falta de cosmovisão, não há uma reflexão sobre os valores fundamentais em torno dos quais gira a vida humana. É difícil encontrar uma linguagem pictórica ou simbólica, até mesmo discursiva ou conceitual. Se dermos mais importância ao fator “Onde está o mata-borrão?”, chegamos à conclusão de que a negligente artista sente dificuldade em se adequar ao padrões e a expressa em cada pincelada.

− Tá legal – falei devagar, olhando-o com a testa encrespada. − Não entendi mais da metade do que você disse, mas tenho a impressão que você acabou de dizer que sou uma droga como artista.

Ele deu risada.

− Ainda não terminei. – Então se obrigou a voltar a fachada de crítico de artes. – Porém, se deixarmos tudo isso de lado e nos concentrarmos na relação estabelecida entre a figura oculta e as marcas de dedos, vemos que a qualidade do trabalho é significativa, e a mensagem rica e engenhosa.

− Ah, é, é? – Apertei os lábios para não rir.

Ele fez que sim, mantendo a expressão séria.

− Perceba com que riqueza o amarelo e o vermelho se entrelaçam, criando a ilusão de luz e profundidade. Como aquela torção ali no canto nos remete a um vórtice em constante movimento. Nesta perspectiva, percebemos que a negligência é proposital, ouso dizer sofisticada, para que os traços representem a liberdade da alma da artista. Observe aquela mistura de marrom e verde bem ao centro.

− Que lembra uma batata podre?

− Precisamente! – Ele lutou contra um sorriso. − A batata é o símbolo máximo do livre-arbítrio e a independência triunfando sobre as adversidades causadas pelo mata-borrão!

Eu gargalhei tanto que teria caído do sofá se Ian não estivesse me segurado com tanta firmeza. Ele ria também.

− Sério, Ian, é feio demais. Acabou com a decoração do seu escritório. Devia colocar no lixo.

− Meu amor, eu jamais poderia. Quando olho para esta tela me lembro da forma como foi criada. A razão daquela confusão de cores e marcas de dedos. Não há outra que seja mais preciosa ou mais bela para mim. Recentemente também adquiri muito apreço por aquela magnifica mesa de carvalho. E agora desejo acrescentar este confortável sofá a lista. − E esticou o pescoço para alcançar meu lábios. “



Como não se apaixonar pelo Ian ele é Perfeito hahahaha.Então Pessoal não sei vocês mas fiquei com um gostinho de quero mais...

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